Coaching Sandra Félix
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Quem Quer Tempo?

27/11/2019

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No meu trabalho com líderes e empresários, oiço frequentemente a expressão “não tenho tempo”. Esta expressão tornou-se tão banal que as pessoas já acham normal “não ter tempo”. No entanto, o tempo é das coisas mais democráticas que existe, chega até a ser irónico. Ora, vejamos, a toda gente é dado todos os dias 24 horas. Não existem pessoas a quem é somente dado 80 horas, e a outras apenas 5…toda a gente tem todos os dia 24 horas.                                        
Então, porque vivemos com esta sensação de falta de tempo? Chega a ser irónico...
Em primeiro lugar estamos mergulhados numa autêntica “overdose” de informação, em que ´grande desafio é mantermos o foco naquilo que realmente é importante.
Em segundo lugar, existe na maioria das pessoas, a dificuldade em dizer “não”.
A grande questão está em descobrir o que é realmente essencial fazer agora, quer seja para uma pessoa individual, quer para uma equipa, para uma empresa, ou para um país, considerando os impactos a curto, médio e longo prazos.
Faça este exercício de reflexão sobre algumas questões-chave:
Como é que a sua empresa estabelece prioridades perante uma adversidade ou algo inesperado?
Como é que você prioriza o que tem de ser feito no dia a dia?
Se considerar que tudo é importante e urgente, e não consegue fazer escolhas, então não consegue priorizar. Logo, é necessário definir o que é importante e urgente, e o que é urgente, porém não importante, para que realmente seja feito o que precisa ser feito.
Na sua empresa, são feitas avaliações periódicas, com vista a ser verificado se o que está a ser feito está alinhado com os resultados que se pretendem alcançar?
Como é que realiza o seu plano semanal? E o mensal?
Estar ocupado, não significa ser produtivo!
Se investir 10 a 15 minutos para planear a sua semana antes da mesma iniciar, conseguirá visualizar, quais são as tarefas de "ocupação" e quais são as tarefas "produtivas". Há que definir o que precisa mesmo de ser feito, ou seja, o que é urgente e importante (que necessita de ser feito agora), eliminar os “ladrões de tempo”, o que lhe dará espaço para realizar o que é importante, porém ainda não é urgente (ações que impactarão os resultados de médio a longo prazo de uma pessoa e/ou empresa).

Em relação à dificuldade em dizer "não", o que é que sente quando é necessário dizer não a alguém ou para si mesmo?
Aprender a dizer não, de forma imparcial, sem se sentir mal (seja com medo do que possa acontecer, seja com receio de como será julgado, ou por não querer desagradar alguém) é uma competência que requer um processo contínuo de autoconhecimento e autodesenvolvimento para que as prioridades sejam realmente definidas, considerando o crescimento individual, coletivo e a longevidade da empresa.

Fazer a Gestão de Tarefas dentro do tempo disponível exige manter o equilíbrio entre Clareza (sobre o resultado a alcançar) Realização Pessoal e Realização Profissional.
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LIDERANÇA, AUTO LIDERANÇA, CONFIANÇA...

5/11/2019

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Antes de conseguir exercer uma boa liderança é necessário conhecermos-nos  a nós próprios e desenvolvermos a nossa auto liderança. Trata-se de uma conquista possível para qualquer um de nós, mas, para alcançá-la, é necessário identificar quais os tipos de pensamentos que poderão estar a impedir essa conquista. É aí então, que entra a necessidade de se conhecer.
Investir em autoconhecimento é o primeiro passo para alcançar a autoliderança, pois a autoconsciência é o que vai levá-lo a reconhecer os seus pontos fracos e fortes para que possa, então, quebrar alguns paradigmas que possivelmente o estão a limitar. Quando se conhece, passa a usar melhor as suas qualidades e a identificar também, onde estão as falhas. À medida que se consciencializa do que precisa melhorar, passa a utilizar melhor as suas competências. E é aqui que a auto liderança contribui para o desabrochar do verdadeiro líder.
Um líder inspirador é aquele que vai para a frente e aponta o caminho. Ele é o grande motivador do ambiente onde está. Quando uma pessoa toma a decisão de se auto liderar, de tomar as rédeas da sua vida, a sua autoconfiança também é estimulada, é desafiada a desenvolver-se, e a estabilidade emocional é conquistada, tornando-se tudo isto num ciclo que se retroalimenta. Por consequência há uma maior facilidade na comunicação, maior capacidade de negociação e tranquilidade perante as adversidades, entre muitas outras qualidades imprescindíveis numa posição de liderança.
É imprescindível o autoconhecimento como alicerce na construção deste caminho. Quebre as crenças limitantes que o estão impedir de assumir a responsabilidade pelas suas próprias escolhas.
Saia da sua zona de conforto. Saiba lidar com o medo e com o seu crítico interno. Para fazer isto é necessário fazer um trabalho de autoconhecimento, de Amor próprio, é necessário saber quem é para negociar com os seus sabotadores internos. A autoliderança e a liderança estão afectas a isto.
A competência da liderança passa por estar confiante, aliás a Confiança é o ingrediente que eu considero imprescindível, para tudo na Vida, pois é aquilo que dará sustentabilidade a qualquer início de projecto ou tomada de decisão. A boa notícia é que a Confiança pode ser desenvolvida, basta utilizar as ferramentas adequadas para isso.
Esteja presente para o seguinte: a conquista da liderança pessoal é um processo contínuo e o verdadeiro Líder de uma Equipa é aquele que consegue alinhar a sua liderança pessoal com a Profissional.
                                                   

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Fui convidada para participar num Projecto "Conciência Positiva Intergeracional" para ensinar ferramentas que alavanquem a nossa Liderança e que potenciem a nossa melhor Versão, fazendo a  ligação do nosso passado, a nossa história de gerações (com todas as heranças genéticas positivas e negativas) com o nosso presente e futuro.
As ferramentas utilizadas irão potenciar as heranças que nos fortalecem e irão minimizar outras que nos dificultem o alcance das nossas metas. Construindo assim o nosso melhor "EU"  para no futuro conseguirmos contar a nossa melhor versão da nossa história!
Trata-se de um poderoso trabalho de Autoconhecimento e de Autoliderança, porque nós somos a história que criamos da nossa história. Todas temos uma história, qual é a história que quer contar? 

Venha desenvolver a sua Liderança e começar a contar a melhor versão da  sua História!      Contamos consigo, 
sábado, dia 9/11,  no workshop "Liderança Positiva Intergeracional", em Algés.

                                                 
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Tem Consciência do que herdou das gerações passadas?

17/10/2019

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As boas e más experiências da vida, ao longo de gerações, deixam registos moleculares na estrutura genética, no DNA, que fazem parte da nossa herança familiar. Esta herança é transmitida aos nossos descendentes, ou seja, carregamos memórias, códigos, “cicatrizes” e vivências dos nossos antepassados.  
Hábitos, traumas, conflitos, ambientes familiares tóxicos ou  saudáveis, liderança, subserviência, etc, marcam de forma indelével os membros de uma família.
As nossas Crenças, ficam assim registadas a partir de experiências emocionais, sejam elas traumáticas ou não, e condicionam os nossos comportamentos.
As projeções inconscientes alteram, portanto, a percepção da nossa realidade, uma vez que as memórias traumáticas acionam um mecanismo de sobrevivência do sistema, que proporciona as mesmas sensações, emoções e por consequência descargas biológicas, de quando vivenciadas no momento do bio choque (momento do trauma), ainda que vivido por um antepassado desconhecido.
Somos por isso a soma das histórias dos nossos antepassados, que anseiam que olhemos para as suas emoções com amor. A biologia permite olharmos para as memórias transgeracionais
do inconsciente familiar, permitindo que as mesmas possam ser resignificadas.
O que é que isto quer dizer?
Podemos pegar nas más experiências familiares e transformá-las em aprendizagens que sirvam para nos tornar na nossa melhor versão. Deitar fora, o que não nos serve e potenciar o que nos ajudará a ser Melhor. Estar consciente para isto é estar disposto a implementar ações que permitam chegar aos resultados que quer para a sua vida. Afinal, não há resultado sem ação. Isto gera um sentimento muito forte de satisfação, de progresso, de evolução, e a boa notícia é que existem ferramentas que permitem potenciar o alcance de resultados, sejam eles de Alta performance, ser um melhor Líder, ter liberdade financeira, ter boa condição física,   relacionamentos saudáveis, etc.
O interessante é que quanto mais nos colocamos em ação, mais recursos vamos adquirindo e desenvolvendo.  
 
Para saber quais as ferramentas que nos podem ajudar a libertar-nos das crenças limitantes herdadas e quais as que nos permitem potenciar ainda mais o nosso “líder interior”, sábado, dia 19/10, duas grandes palestrantes, Sandra Neves Silva da área da História e Genealogia e Maryah Rodrigues, da área da Inteligência Positiva, vão explicar-nos como é que isto se processa - "Inteligência Positiva Intergeracional". A palestra é gratuita. Vagas limitadas. Inscreva-se AQUI!

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6 Técnicas de Persuasão para Alavancar as suas Vendas!

7/10/2019

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6 Técnicas de Persuasão para Alavancar as suas Vendas!

Na minha actividade como Coach​, ouço muitas vezes as pessoas dizerem que “não sabem vender”; “não gostam de vendas”; “não têm jeito para vender” ou “eu não sou vendedor”. Não podiam estar mais enganadas!  As pessoas estão sempre a vender. Mesmo que não trabalhe na área comercial, se tiver uma ideia, uma competência, talento ou oportunidade que possa oferecer a alguém e na qual essa pessoa possa ter benefício, é necessário vender. Se há um filme no cinema que quer ver, e quer convencer o seu namorado, ou namorada, marido ou mulher a ir consigo, precisa de lhe vender a ideia.Numa entrevista de emprego, é necessário vender as suas competências e conseguir convencer a pessoa responsável pelo recrutamento que você é a melhor opção para aquele cargo.
Isto é Vender!
E para vender é necessário conhecer as técnicas de persuasão!
As melhores técnicas de vendas consideram o fato de que precisamos levar alguém a realizar uma ação e para isso precisamos entender as suas dores e apelar aos sentimentos e emoções.
Perceber o seu papel como negociador é o primeiro passo para atingir os seus resultados e objetivos. Os grandes negociadores têm uma caraterística que faz com que entrem no processo de negociação em vantagem: a autoconfiança. E é isso que você precisa desenvolver em si próprio.
Qual a diferença entre Manipulação e Persuasão?
Manipulação é levar a pessoa a fazer algo do MEU interesse. Persuasão é levar a pessoa a fazer algo que seja do interesse de ambos, do NOSSO interesse. Numa venda, o objetivo será sempre resolver um problema, gerando valor para o comprador. Portanto, trata-se de uma relação “ganha-ganha” que traz grande benefício para a pessoa/empresa que tem a sua necessidade satisfeita.
Então vamos agora conhecer as 6 técnicas de persuasão essenciais para alavancar as suas Vendas:
1. Compromisso e Coerência
O psicólogo Robert B. Cialdini, no livro "As Armas de Persuasão", apresentou os 6 princípios fundamentais da persuasão. Um deles é o princípio do Compromisso e Coerência. De acordo com este princípio, as pessoas querem que suas crenças e comportamentos sejam consistentes com os seus valores e auto-imagem. Temos uma tendência em ver a consistência como um traço social atrativo e indicativo de alguém racional, confiável e estável, e por isso todos queremos ser vistos como consistentes. O princípio de Compromisso e Coerência é um atalho mental que usamos para simplificar a nossa tomada de decisão. Isso porque tomar decisões é um processo que exige energia.
Como estamos constantemente a tomar decisões, é natural que o nosso cérebro aproveite todas as oportunidades para otimizar este processo. Quando usamos uma decisão passada como referência, na prática a nossa mente está a encurtar o processo e a economizar energia.
Incentivar clientes a fazer um pequeno compromisso ao oferecer algo gratuito, por exemplo, é uma excelente maneira de estimular o envolvimento com a sua marca, produto ou serviço uma vez que as pessoas tendem a ser consistentes com esse comportamento inicial.
2. Reciprocidade
Está provado que estamos mais propensos a dar algo a alguém se já nos deram algo também.
O Princípio da Reciprocidade descreve a tendência humana de ser mais propenso a querer dar algo de volta depois que algo é recebido, quer seja um favor, um presente, convite, etc., por isso, o princípio pode ser usado como uma técnica de persuasão. Um exemplo disso é quando alguém lhe compra um presente de aniversário simplesmente porque você o presenteou no dele.
O Princípio da Reciprocidade possui muitas aplicações táticas em vendas. Poderá aplicar facilmente dando algo gratuito para começar, a fim de cativar e motivar a pessoa a querer dar algo de volta. Outro modo simples de ativar esse desejo de devolver algo é simplesmente disponibilizar aos clientes informações úteis e que gerem valor.O marketing de conteúdo explora fortemente esse princípio ao definir que devemos dar informações antes de pedir qualquer coisa em troca.
3. Escassez
O princípio da escassez foi descoberto pelos cientistas Worchel, Lee e Adewole em 1975.
Eles realizaram uma experiência, usando 2 potes de biscoitos, um cheio e outro quase vazio. Eles descobriram que as pessoas tendiam a desejar o biscoito do pote que estava quase vazio. O efeito escassez é gerado pela ideia de que quanto mais difícil ou urgente é adquirir um item, mais valor esse item tem em nossas mentes. No nosso cérebro, a escassez é associada a algo positivo, luxuoso e exclusivo.
Objetos escassos despertam o nosso interesse. É possível aplicar esta técnica de persuasão para praticamente qualquer tipo de venda, uma vez que é possível criar escassez para uma ampla gama de variáveis como informações, quantidade de produtos, prazos, etc.
4. Prova Social
A prova social é a ideia de que somos influenciados a copiar as decisões e ações dos outros. Nós tendemos a supor que as pessoas, ao nosso redor, possuem mais conhecimento de determinada situação, portanto, refletem o comportamento correto. Nós assumimos que, se os outros estão a comportar-se de determinada forma, então deve ser por uma razão: o restaurante é bom, o serviço merece gorjeta, o trabalho precisa de ser terminado, etc.
Este princípio de prova social é impulsionado pelo nosso desejo natural de pertencer a um grupo. Por isso, as estratégias de marketing online usam e abusam do uso de testemunhos, contagem de pessoas inscritas, partilhas sociais, por exemplo. A quantidade de seguidores, visualizações, “gostos”, inscrições ou clientes satisfeitos, afeta positivamente a forma como percepcionamos determinado website.
Quem nunca consultou o TripAdvisor antes de reservar um hotel?
Uma forma interessante de explorar este princípio é criar uma lista dos seus produtos ou serviços "mais vendidos" ou "mais procurados". 
5. Autoridade
Este princípio é baseado na nossa tendência em obedecer à autoridade.
Desde a infância que somos “treinados” a obedecer aos nossos pais, professores, adultos, polícia, médico, etc.
Há muitos elementos que podem dar a impressão de autoridade ou experiência (jaleca, farda, bata de médico), um título (Dr., Professor, Diretor…), atributos físicos (força, tamanho), sucesso, riqueza, uma atitude autoritária, etc. Dar uma informação baseada em dados ciêntificos ou devidamente documentados, por exemplo.
6. Afeição
O princípio da afeição defende que preferimos concordar com pessoas que conhecemos ou gostamos. Isso tem muito a ver com afinidade, ou seja, criar uma identificação com determinada ideia ou proposta.
A sensação de conhecer ou identificar-se com a pessoa que está a vender um produto, serviço ou ideia aumenta a confiança e, consequentemente, a probabilidade da pessoa concordar consigo. Por isso, durante uma negociação, o vendedor procura formas de conhecer mais sobre si, sobre os seus gostos e hobbies. É uma forma de encontrar uma semelhança e criar um laço durante a negociação. No livro “As Armas da Persuasão”, Cialdini exemplifica o princípio da afeição falando sobre uma experiência realizada com duas turmas de MBA. Uma delas era orientada a vender o mais rápido possível, porque “tempo é dinheiro”, enquanto a outra recebia a instrução de interagir mais com as pessoas antes de negociar. O resultado foi de que a segunda turma conseguiu fechar 90% das vendas, enquanto a primeira atingiu apenas 55%.
Estes números mostram como a criação de um elo aumenta significativamente as hipóteses de recebermos um sim durante uma negociação.
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SONHOS, OBJETIVOS, CÉREBRO. Qual a relação?

30/9/2019

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Faltam 3 meses para o final do ano. Ainda há tempo para transformar os Sonhos em Objetivos! Basta ter clareza sobre o que já foi feito e o que ainda falta fazer. O que queremos alcançar? Definir muito bem, o que realmente queremos atingir. Ajustá-lo se for caso disso. Sintetizando por tópicos, o objetivo tem de ter:
  • Detalhe positivo
  • Capacidade de ser medido (saber se atingiu ou não)
  • Data
  • Credibilidade (tem de acreditar verdadeiramente que consegue atingir)
Em alguns workshops que já realizei, tive a oportunidade de falar acerca de Objetivos e Sonhos, bem como a diferença entre cada um deles.
 
O que distingue um Sonho de um Objetivo?
 
Sonhar é fantástico! Os sonhos inspiram, dão-nos motivação para alcançar os nossos resultados. Mas para os concretizar necessitamos de objetivos.
Os sonhos inspiram, os objetivos mudam a nossa vida!
Os sonhos estão ao nível do pensamento, os objetivos precisam de ação.
Os sonhos podem viver para sempre (há pessoas que sonham toda a vida), não têm um “dead-line”. Os objetivos precisam de um limite de tempo para acontecer.
Os sonhos podem levar-nos a viajar para longe, com pensamentos em constante mudança, contando apenas com a imaginação. Os objetivos exigem trabalho, precisam de foco, têm de ser mensuráveis, específicos e com data para acontecerem.
É de extrema importância, que ao definir o objetivo, este seja seu, centrado em si. Por vezes, o insucesso de um objetivo prende-se com o facto de não ser seu.
Tive um cliente que não estava feliz na carreira que tinha escolhido. Tinha concluído o curso com brilhantes notas, estava a trabalhar numa empresa muito conceituada, na área Financeira, mas não se sentia realizado. No decurso do processo de coaching, veio a constatar que a carreira por onde tinha envergado, tinha sido um objetivo dos pais e não dele próprio. O seu objetivo era trabalhar na área das Artes.
É essencial que escreva os seus objetivos. Já reparou que tudo o que é importante está escrito, é registado? Quando vai contrair um empréstimo bancário, este é escrito. Quando realiza a compra de uma casa é feita uma escritura, trata-se de um documento escrito, certo? Um contrato de arrendamento? Um contrato de Trabalho? Se tudo o que é importante é escrito porque não escrever os objetivos da sua vida? O que pode ser mais importante que a sua vida?
Para o sucesso dos nossos objetivos, devemos escrevê-los diariamente, durante um período de 21 dias. Porquê 21 dias?
É importante conhecermos um órgão vital – O cérebro, que é um grande aliado na concretização das nossas escolhas!
Segundo a Neurociência 5% do nosso cérebro representa o Consciente e 95%  é representado pelo Inconsciente. Pela percentagem é fácil concluir qual o lado predominante. Como é que funciona esse lado? Que linguagem é que ele entende? Como nos pode ajudar na concretização dos objetivos?
Fazemos as nossas escolhas de mudança, de evolução, de aperfeiçoamento ao nível do consciente – por exemplo, ao ler este artigo, está ao nível do consciente.
 
Quanto ao inconsciente e de um modo muito simplificado, o inconsciente entende por Repetição, por Emoção (positiva ou negativa), por Imagens Visuais e aprende também de forma Lúdica. Aqui vamos centrar-nos na Repetição – escrevendo diariamente os objetivos durante 21 dias, é o tempo necessário que o Inconsciente leva para incorporar a novidade, de forma a tornar-se um hábito e por isso irá entendê-lo como real (sendo que esta parte do cérebro não distingue o real do fictício).Isto é fenomenal!
​
O Dr. Bruce Lipton, conceituado investigador americano na área da “Biologia da Perceção” defende que a mente inconsciente opera em 40 milhões de bits de dados por segundo, enquanto  que os processos mentais conscientes são de apenas 40 bits por segundo. Assim, a mente inconsciente é muito mais poderosa do que a mente consciente, e é a mente inconsciente que molda o modo como vivemos a nossa vida. Há também estudos que indicam que a maioria das nossas decisões, ações, emoções e comportamentos dependem de 95% da atividade do cérebro que está além de nossa consciência, o que significa que 95 – 99% da nossa vida vem da programação da nossa mente inconsciente.
Por isso, para concretizar os seus objetivo, há que ter clareza sobre o que quer alcançar, fazer um plano de Ações, identificar as competências que necessita de desenvolver e que irão ajudar na concretização dos resultados. Nesta Etapa, vale a pena referir, que é necessário adquirir conhecimento, colocar em prática e repetir essas práticas até que se torne um especialista. Conhecimento, prática e repetição, são os 3 ingredientes chave, para o alcance do seu Objetivo com Sucesso.
 
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5 Dicas de Alta Performance para Empreendedores

16/7/2019

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1.Autoconhecimento. Saiba o que o pode energizar e levar o seu negócio para outro patamar e o que por outro lado, o pode limitar, e arrastar o seu negócio para o marasmo ou até “queda livre”.
Identifique as atividades que lhe dão energia, as Motivadoras para si, ou seja que o coloquem num estado mental, totalmente conectado, num total envolvimento, em que perde a noção do tempo e de espaço, tal é a satisfação e/ou paixão que sente em realizar aquelas atividades. Por outro lado, identifique aquilo que o Desmotiva, quais são aquelas coisas que detesta fazer, que são difíceis para si, e que por isso há uma forte apetência para a procrastinação.
Ser bom em tudo não é tarefa fácil, nem tão pouco produtiva, por isso é aqui que entra uma das mais importantes competências da liderança – saber delegar. Um bom líder, sabe identificar na sua equipa, aquela pessoa que tem melhores competências para desempenhar determinadas tarefas e com isso conseguir produtividade para o líder, para a sua equipa e para a organização.
Torna-se necessário terceirizar atividades, o que não significa que as abandone, delegue para alguém que goste de fazer essas atividades.
Como é que isso se faz, na prática?
Pegue numa folha em branco e liste todas as atividades que estão sob a sua responsabilidade hoje. Todas, sem exceção. Em seguida, classifique em duas colunas: Atividades Motivadoras e Atividades Desmotivadoras. Liste por ordem de intensidade da tarefa, ou seja, no cimo da coluna esquerda aquelas que mais o energizam e na coluna da direita, as que mais lhe roubam energia.
Em seguida, identifique pessoas na sua equipa ou até sócios que possam assumir algumas das responsabilidades que, para si sejam desmotivadoras, ou até poderá ponderar se é uma atividade em que valerá a pena contratar alguém para o fazer.
Para finalizar, na lista Motivadora, reveja todas as tarefas e reflita se atualmente estas tarefas deveriam estar sob a sua responsabilidade, apesar de serem atividades do seu agrado. Ás vezes, para quem empreende, algumas atividades podem nascer da necessidade de controle e não da necessidade de gestão.

2.Contrate a pessoa certa. Contratar a pessoa errada, faz-nos perder muito tempo. Recrutar, fazer onboarding, descobrir que não tem o desempenho esperado, dar feedback, demitir e depois procurar uma nova pessoa pode significar um ano perdido em baixa performance. Tempo demais desperdiçado, para uma empresa que quer ter alta-performance.
Por isso, para além das competências técnicas requeridas para a função, eu sugiro que dê atenção a duas principais características nos candidatos:
  • Resiliência
Observe se o candidato para a função requerida, já passou por algum tipo de situação desafiante na sua vida pessoal e/ou profissional. São os desafios superados que fortalecem a resiliência. Quem viveu numa “bolha”, independentemente da sua situação sócio-económica, tem maior probabilidade de ser frágil e não perseguir com persistência os objetivos propostos.
  • Curiosidade
São as pessoas curiosas que descobrem oportunidades e novas fontes de receita. Comece por observar as perguntas que a pessoa vai fazendo durante a entrevista. Quem não questiona nada, provavelmente também não irá perguntar nada ao cliente, por exemplo.
Como é que isso se faz, na prática?
Na entrevista feita aos candidatos, inclua perguntas que contemplem o grau de resiliência e curiosidade de cada um. Pergunte se já superaram um desafio, se já viveram “um momento de viragem”, se já cometeram erros graves, e se já empreenderam? Contemple também um espaço para as perguntas dos candidatos.
3.Conheça bem os seus clientes, concorrentes e colaboradores. Faça da chegada dos novos colaboradores um momento mágico, mesmo usando artifícios simples. Com os clientes, esta regra também funciona. Mas se este comportamento não for, natural para si, delegue a alguém na sua organização. Neste caso, note que a quem delega, necessita de ter um conhecimento profundo do que pensa, sente e deseja o seu cliente.
Como é que isso se faz, na prática?
Depois de contratar uma pessoa nova, deixe um presente no primeiro dia como uma caixa de bombons, flores ou até uma garrafa de vinho para celebrar. Vá almoçar com as pessoas novas na organização, fale da visão da empresa, ouça as expectativas que eles têm. Isto proporciona um maior envolvimento e motivação, criando uma conexão desde o primeiro dia.
Inclua na agenda momentos de conversa com clientes. Vá visitá-los, faça perguntas, investigue a fundo o que eles ainda procuram e que você não está a entregar. Ben Horowitz menciona no seu livro “The hard thing about hard things” que a melhor pergunta a ser feita é: O que nós ainda não estamos a fazer?
4.Recompensa a longo prazo. Provavelmente já ouviu falar da experiência efetuada com crianças e marsmallows. Em 1970, o psicólogo Walter Mischel, da universidade de Stanford, colocou crianças numa uma sala-espelho sentadas à mesa com um marshmallow à frente. Prometeu-lhes que voltaria ao fim de um tempo. Caso elas não comessem o marshmallow, ganhariam outro quando ele voltasse, como recompensa.
A partir daquela experiência, o psicólogo passou a medir o sucesso das crianças pelos 10 anos seguintes. O que ele notou é que as crianças que conseguiram resistir à tentação de comer o marshmallow na hora, tiveram mais sucesso do que as outras. Este é um reflexo da capacidade que nós temos de trabalhar com uma recompensa adiada, em vez de imediata. Para quem empreende significa investir, lutar e organizar-se em prol de algo muito maior a médio e longo prazo.
Como é que isso se faz, na prática?
As decisões que toma hoje são relativas ao mês, ao ano ou à década? As bases do futuro do seu negócio começam a ser construídas hoje. O empreendedor que toma decisões com base numa saída rápida do negócio ou numa lucratividade acelerada costuma deixar débitos pelo caminho que são pagos mais para frente.
5.Descubra os seus mentores e grupo de influência.
Se quer colocar o seu negócio num outro patamar, descubra pessoas com quem pode aprender, partilhar desafios e dividir os problemas que lhe tiram o sono.
A vida de quem empreende é solitária. Quanto mais crescer, mais solitária será. Encontre pessoas experientes, que o orientem que o ajudem, que o apoiem, que o incentivem a alcançar os seus objetivos. Pessoas que estão no mesmo percurso, ou que já alcançaram o patamar que pretende. Lembre-se “você é a media das 5 pessoas com mais convive” (Jim Rohn).
Como é que isso se faz, na prática?
Faça uma lista das pessoas mais experientes do seu mercado. Sonhe grande. Pense naqueles que são referências nacionais ou globais naquilo que você faz. Modele-os. Entre em contato com eles pelo Linkedin, Twitter ou e-mail, se conseguir encontrar.Tenha um pitch claro e o que espera da conversa. Estamos num momento do ecossistema que, cada vez mais, grandes executivos e empreendedores, querem aproximar-se da mentalidade empreendedora. Use isso a seu favor para se rodear de pessoas que te desafiem a fazer sempre melhor.

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O que significa ter Alta Performance?

9/7/2019

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A Alta Performance é mais do que alcançar bons resultados. Ter alta performance é ir além do expectável, e tem muito a ver com a definição de objetivos.
A alta performance tem a ver com atitudes, disciplina, compromisso e objetivos.
Pessoas de alta performance são altamente motivadas, estão dispostas a melhorar constantemente e procuram os objetivos mais desafiantes.
Porquê que é importante?
Hoje em dia, adotar atitudes de alta performance torna-se cada vez mais importante, em especial no mercado de trabalho. Na atual realidade, as empresas estão muito mais seletivas quanto aos colaboradores que contratam. Estão sobretudo, mais criteriosas na criação de oferta de melhores  oportunidades, como cargos de liderança, cursos de formação e planos de carreira.
Possuir aspectos diferenciadores é fundamental para se destacar, e isso raramente pode ser feito apenas com uma boa formação académica ou técnica.
As empresas procuram bons líderes e profissionais que tenham competências importantes para o bom funcionamento do negócio e a grande maioria dessas competências pode ser encontradas em pessoas de alta performance. A boa notícia, é que essas competências podem ser aprendidas e desenvolvidas, tais como:
  • Flexibilidade e capacidade de adaptação à mudança;
  • Facilidade na aprendizagem;
  • Boa autogestão;
  • Metas e objetivos de vida claros;
  • Inteligência emocional;
  • Comunicação assertiva e clara;
  • Empatia;
  • Motivação intrínseca;
Assim, dedicar-se à alta performance pode ser uma forma de garantir o avanço na sua carreira e também poderá ajudar noutras áreas da sua vida, o que facilita a conquista de metas, a superação de desafios e a criação de relacionamentos mais saudáveis e significativos.
Em relação à carreira, se anteriormente a formação académica e técnica eram suficientes, hoje a realidade alterou, as empresas procuram profissionais com competências pessoais consideradas imprescindíveis para o bom funcionamento de uma empresa.
De modo a garantir a motivação e a dedicação dos seus colaboradores, a maioria das empresas procura profissionais que possuam metas, objetivos de vida e valores pessoais que se alinhem com os da Organização. São também analisadas as características de Personalidade que mais se adequam ao clima empresarial, habilidades sociais e emocionais, compromisso e outros fatores.
O profissional de Alta Performance, acima de tudo, compreende muito bem toda esta dinâmica e está constantemente a trabalhar na sua melhoria contínua, no seu desenvolvimento constante, inspirando outros colaboradores, contribuindo assim com os seus resultados. Outra consequência fantástica é que vai sendo gerada a sua marca pessoal, ou seja o seu marketing pessoal vai sendo trabalhado de uma forma natural e sustentável.
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